A terra gira, o sol se põe,
No céu a lua já se impõe.
As estrelas brilham lá no alto,
Silêncio dança sobre o asfalto.

As sombras crescem pelo chão,
O vento traz recordação.
No peito, um sonho adormece,
Na noite escura, a paz floresce.

Música, amor, paz,
notas que dançam no vento,
abraços que o tempo refaz,
silêncio que embala o momento.
Melodias que acalmam e trazem paz.

Música, amor, paz,
ecos de risos no ar,
sonhos que a alma refaz,
luz que insiste em brilhar.
Versos que ensinam a amar.

E eu vi o mundo, esse mundo, belo mundo,
Nas cores que o céu pintava em azul profundo,
No canto das aves, livres no ar,
Na dança das ondas, que vêm e vão no mar.

En vérité, nous sommes prisonniers de nos pensées,
Nous pensons être libres, mais nous sommes conditionnés,
À avoir peur du futur au regard du passé,
Une cage psychologique, difficile à échapper.

Es Português de alma e de ser,
no teu peito, um eterno querer,
amor, saudade e prazer de viver.

Es Português, de civilização e cultura,
de história, de luta, de fé, de ternura,
de compaixão, de esperança e de candura.

Mais que tudo somos seres de emoção
Poesia, música, amor e oração.
Cada passo é um verso, cada gesto, uma canção,
Entrelaçados na trama da nossa emoção.

Nos olhares trocados, encontram-se almas,
No silêncio profundo, ressoam as palmas.
O coração bate forte, marcando a pulsação,
Ritmando a vida, em sua suave canção.

Musique; qui te remplit le cœur,
qui te fait voyager, rêver d’ailleurs.
Expression de l’être, dans toute sa splendeur,
fait vibrer ton cœur, vibrer de bonheur.

Musique; source d’union,
source de partage, source de passion.
Elle enchante ta vie, la remplit d’émotion,
transporte ton être vers d’autre horizons.

Le brouillard finit toujours par se dissoudre,
tel un voile qui lentement se découvre.
Les brumes douces cèdent à la lumière,
comme un secret révélé dans l’atmosphère.

Le soleil, timide, perce l’horizon,
éclairant le ciel d’une lueur en fusion.
Ses rayons d’or caressent la nature,
les rochers, les arbres et toute créature.

On écrit sur les murs, pour braver l’oubli,
Pour que nos cœurs murmurent, à l’infini.
Les joies, les peines, les éclats de rire,
Tout ce qui nous enchaîne, tout ce qui nous inspire.